Em circunstâncias normais de disputa do campeonato, perder para o São Paulo, em São Paulo, poderia até se enquadrar no rótulo de "resultado normal". Mas, o Bahia não só perde, joga mal, não consegue intimidar o adversário em nenhum momento, jogador fingindo que joga e técnico armando o time de sacanagem.
Isso para seguir com a prosa dentro das quatro linhas porque fora dela... nós já sabemos do caos.
Quem viu o jogo no 1ª tempo, vai considerar que foi um jogo igual pois os goleiros não efetuaram nenhuma intervenção importante. Mas, quem ficou com a bola no pé a maior parte do tempo foi o São Paulo e assim conseguiu o gol. Criou e buscou a finalização... Aos 40 minutos de jogo o placar foi alterado, querendo ou não a bola pegou na mão de Rafael Miranda (quase dá o 2º gol também). Falta na entrada da área e Rogério Ceni para cobrar, o resultado é gol.
O 2º tempo não foi muito diferente do 1º. Obviamente precisando reverter o placar, o Bahia voltou um pouco mais agressivo. Mas, quando efetivamente exigiu de Rogério Ceni, logo em seguida o São Paulo quase ampliava.
Quem quer ganhar jogando com Marcos Aurélio, não pode reclamar de nada. Aos 33 minutos, Ganso com a qualidade que lhe sobra, limpou e chutou colocado, rasteiro e no canto. 2 a 0 para o São Paulo. Se empatar em um era difícil em dois gols não gerava expectativa nenhuma torcedor.
Como o futebol é cheio de surpresas, o garoto Bruno Paulista saiu do jogo e entrou Fahel. E ele de cabeça marcou o gol do Bahia aos 42 minutos da etapa final. Era um gás para tentar tudo nos minutos finais. Mas, as bolas levantadas na área foram neutralizadas.
Merecedor da derrota, o Bahia paga por um técnico que escala jogadores que não tem nenhum merecimento para serem titulares. Sair da zona é quase uma missão impossível.
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