Após, o gol o Tricolor até que esboçou uma reação, o goleiro Fernando Henrique efetuou umas 2 ou 3 defesas difíceis. Mas, o meio de campo do Esquadrão jogava muito mal, mal na marcação e péssimo na armação. Fahel se virando para marcar por ele, Diones e Kléberson. E Souza em vez de finalizar estava tentando armar por Jéferson que praticamente nem entrou em campo.Outro que ficou devendo no 1º tempo foi o lateral-direito, Neto, só fez alguma coisa em bola parada.
Buscando a virada do placar, o técnico Jorginho mudou o time no vestiário, tirou uma das frutas podres da partida em seu 1º tempo, Jéferson e colocou Anderson Talisca em seu lugar. O time até melhorou, teve naturalmente maior posse de bola mas o esquema com 3 volantes prejudica um time que joga em casa precisando resultado, e prejudica ainda mais quando estes não sabem sair jogando com qualidade.
Após 15 minutos da etapa complementar, o Bahia não ameaçou efetivamente a meta defendida por Fernando Henrique. Eis que entrou Ítalo Melo no lugar de Kleberson e até 25 minutos do 2º tempo, nada ofensivamente o Bahia criou. Pior do que isso, o Ceará com Régis de cabeça marcou o segundo gol.
Enfim um gol de atacante, Souza aos 31 minutos diminui o placar e em vez de incendiar a partida em busca do empate e em consequência a virada. O Bahia esbarrou na falta de qualidade no meio de campo, embora os meninos da base tenham entrado em campo. No último tiro de misericórdia da partida, o Ceará acertou a trave. E as vaias ecoaram dos pulmões dos 7.625 pagantes que estiveram em Pituaçu.
Buscando a virada do placar, o técnico Jorginho mudou o time no vestiário, tirou uma das frutas podres da partida em seu 1º tempo, Jéferson e colocou Anderson Talisca em seu lugar. O time até melhorou, teve naturalmente maior posse de bola mas o esquema com 3 volantes prejudica um time que joga em casa precisando resultado, e prejudica ainda mais quando estes não sabem sair jogando com qualidade.
Após 15 minutos da etapa complementar, o Bahia não ameaçou efetivamente a meta defendida por Fernando Henrique. Eis que entrou Ítalo Melo no lugar de Kleberson e até 25 minutos do 2º tempo, nada ofensivamente o Bahia criou. Pior do que isso, o Ceará com Régis de cabeça marcou o segundo gol.
Enfim um gol de atacante, Souza aos 31 minutos diminui o placar e em vez de incendiar a partida em busca do empate e em consequência a virada. O Bahia esbarrou na falta de qualidade no meio de campo, embora os meninos da base tenham entrado em campo. No último tiro de misericórdia da partida, o Ceará acertou a trave. E as vaias ecoaram dos pulmões dos 7.625 pagantes que estiveram em Pituaçu.
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