"Pequenos" detalhes que não passam desapercebidos
Talvez eu seja o único, mas como frequentador assíduo do Estádio de Pituaçu vejo alguns detalhes que incomodam e me levam a questionar: Imaginem quando o Bahia não jogar mais aqui!
Segundo o diretor da SUDESB o Bahia paga de aluguel algo em torno de R$ 20 mil por jogo, o que não é um valor fixo, na verdade este deve ser um valor mínimo já que o aluguel corresponde a 6% da renda bruta. Ou seja, normalmente o Bahia paga mais que R$ 20 mil por jogo. E para cuidar do estádio são gastos cerca de R$ 120 mil/mês.
Mas cadê a manutenção? Os alambrados estão com vários furos em seu corpo feito de arame. As arquibancadas estão sujas... um jato d'água facilmente removeria a sujeira que as deixam escuras. O sistema de som que a muito tempo foi retirado (eles ficavam no topo de uns 6 postes... colocam aquelas caixas na pista que mal dá para ouvir o hino, tanto que no último jogo, a Bamor puxou o hino desde o início ignorando o fajuto som. Aliás, como sugestão coloca um locutor para passar as informações, todo estádio tem e é bem melhor do que apenas o placar eletrônico. Mas o que mais me incomoda é justamente o placar eletrônico, duas manchas pretas, ou leds queimados, impedem que o nome dos clubes apareçam por inteiro e isso já tem mais de 1 mês.
Se orgulham de ter o estádio alimentado por energia solar. Parabéns, inclusive de fato substituíram os refletores, pelo menos os que ficam acima das cabines de imprensa. Mas a manutenção é no estádio como um todo.
Para mim, isso são sinais de que o estádio tem uma manutenção precária. Espero que no domingo tenha como surpresa um estádio melhor cuidado pelos seus administradores.
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