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Ivan Cruz | Ag. A TARDE |
No jogo em que o Bahia poderia garantir a sua classificação com o selo de vantagem até a final, o Tricolor jogou um futebol razoável, não tem como cobrar espetáculo em um gramado horrível, e no último minuto da partida cedeu o empate. O Bahia teve 12 desfalques para a partida mas de acordo com o próprio técnico Falcão, o time não sentiu estas ausências. Contradizendo o técnico o time não fez uma boa apresentação.
No primeiro tempo o time errou muitos passes, a bola não chegou em Ciro e o gol saiu através de Gabriel, que honra as tradições da camisa número 8, aos 18 minutos.
O detalhe do gol foi que, Lulinha (querendo ou não) atingiu o rosto do zagueiro Jalnir que ficou fora do gramado estancando um sangramento no nariz. Na cobrança do lateral, William Matheus pegou a defesa desatenta e Gabriel livre na área, justamente aproveitando o buraco deixado pelo zagueiro que recebia o atendimento médico.
No segundo tempo, após os 10 minutos o Bahia melhorou a posse e a troca de passes, mas pecou nas finalizações. No último lance da partida o Bahia sofreu o gol de empate. Diego Jussani que fez uma partida horrível, furou o chute pela terceira vez, com o braço o atacante ajeitou a bola e empurrou para o fundo da rede.
Como Gabriel falou no intervalo do jogo: "Bobeou é gol!" Contudo a frase valeu para a defesa do Bahia também.
Como Gabriel falou no intervalo do jogo: "Bobeou é gol!" Contudo a frase valeu para a defesa do Bahia também.
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