terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Coletiva de Falcão novo técnico do Bahia


A coletiva aconteceu em um hotel, em Busca Vida

Decisão de voltar ao futebol
- Depois de 16, 17 anos trabalhando no rádio, TV e jornal, senti que tinha que voltar a trabalhar no futebol. Comecei a pensar em voltar antes da Copa da África e foi uma decisão pensada, que tem muito a ver com minha formação e com a maneira com que eu levo as coisas. Estava em uma situação muito confortável, mas eu queria voltar a viver de novo no campo. É um momento de grande satisfação e me sinto motivado de participar desse novo momento do Bahia.


Assumir o time com o Baiano em andamento
- É sempre bom pegar na pré-temporada, escolher a montagem do time, mas isso é muito difícil de acontecer. Vamos ter jogos a cada três dias e até começar o Campeonato Brasileiro vai ser assim. Vou tentar conhecer a equipe o mais rápido possível.


Reencontro com Toninho Cerezo, técnico do Vitória
- Cerezo é um parceiraço. Jogamos juntos na Copa de 82 e depois eu estava no Roma e ele foi jogar conosco. Grande amigo, grande figura. A gente nunca vai ser inimigo. Sim adversário. Toninho Cerezo é irmão, muito amigo.


Jejum de títulos do Bahia
- A preocupação de quem assume um time como o Bahia é da obrigação de ganhar o Campeonato Baiano. Mas pela história, pela tradição do Bahia, a gente pensa em alguma coisa além do Baiano. Mas vamos priorizar. É um campeonato que não é fácil e a gente tem noção disso. Temos que nos preocupar em vencer cada jogo. Nosso pensamento é quarta-feira, depois domingo. Assim vamos encarando.


Estreia no Ba-Vi
- Na verdade nós temos dois vitórias. Quarta o Vitória da Conquista e domingo o Vitória. O Ba-Vi é um clássico importante como é o Gre-Nal. Sempre é um jogo importante de ganhar. Eu acho que no nosso caso, o nosso objetivo é o campeonato. Não é só o próximo jogo. O campeonato faz com que a gente tenha que passar por nossos adversários. Mas o Vitória é sempre um jogo diferente.


Negociação com o Bahia?
- Começamos a falar com Angioni (Paulo Angioni, gestor de futebol do Bahia) na quinta, sexta-feira. Falei com o presidente no domingo e ficou decidido que vinha pra cá na noite de segunda. Estou indo embora hoje e volto na sexta de manhã para, aí sim, assumir. Mas o Júlio Camargo vai ficar.


Motivação para aceitar proposta
- O Bahia tem uma história, uma tradição. A seriedade e a conversa muito objetiva do Paulo e com o presidente, que me entusiasmou. A certeza que existe preocupação com planejamento, de priorizar algumas coisas e que o Bahia está numa nova fase. Isso fez com que eu me motivasse.

Fonte: Globo.com

 

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