Como está sua vida e de sua família depois dos terremotos?
Estamos
bem. Graças a Deus o epicentro do terremoto foi distante da nossa
cidade. Convivemos com racionamento de água, energia, etc. Depois do
terremoto e do tsunami, nós passamos 10 dias no Brasil.
Seus filhos e sua esposa falam japonês? Eles ainda têm dificuldades no país?
Meus filhos estão estudando em colégio americano. Eu e minha esposa estamos tomando aulas de inglês.
Do que você sente mais falta da Bahia e do Brasil?
Da familia, dos amigos e da comida baiana.
Como é sua relação com o Bahia?
Foi
o clube que me projetou para o futebol, onde passei vários anos da
minha vida. Serei eternamente grato ao Bahia por tudo que aconteceu
comigo.
O filme Bahêa Minha Vida conta com um depoimento seu. Como você vê o torcedor tricolor?
É
uma torcida que ama o clube. Assisti ao trailer do filme e vi alguns
depoimentos, e o que foi falado é realmente uma prova de amor.
E sua situação no Kashiwa? Pode voltar ao Bahia?
Gostaria
de cumprir o meu contrato com o Kashiwa Reysol (até dezembro de 2012) e
voltar para o Bahia, mas no futebol as coisas acontecem da noite para o
dia. Só Deus é quem sabe o que pode acontecer.
Existiu algum acerto com o Palmeiras? Se não, aconteceu alguma sondagem?
Eu
não conversei com nenhum representante do Palmeiras. Nesta época do ano
as especulações acontecem. Meu pensamento está no Kashiwa Reysol e nos
jogos finais da J-League 1.
Correio da Bahia
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