Num jogo emocionante em Sã Januário, o Esporte Clube Bahia Quase ganha do Vasco!
Porém, ficou em mais um "quase", pois, o time cruzmaltino empatou o jogo aos 49 da segunda etapa e o placar terminou macando: Vasco 1x1 Bahia.
O Bahia "quase" empatou com o América-MG na primeira rodada, "quase" ganhou do líder Corinthians, "quase"...
Chega, né, René Simões??
A torcida (que está fazendo. LINDAMENTE, sua parte e lidera o ranking de melhor média de público do Brasileirão) já não aguenta mais tanta explicação, teoria e esse bendito desse "quase", pois, resultado mesmo, não estamos vendo... são apenas 12 pontos em 12 jogos!! Ou seja, 33% de aproveitamento!!!!
O elenco que o atual técnico do Esporte Clube Bahia tem nas mãos está longe de ser um dos piores da Série A. MUITO PELO CONTRÁRIO! Apesar de não termos nenhum Ronaldinho Gaúcho, Adriano ou Neymar, o elenco Tricolor baiano é digno de figurar entre os 10 e, a depender das circunstâncias, até mesmo almejar uma vaga na Libertadores!
Porém, acho que René Simões ainda não conseguiu tirar o melhor do que tem nas mãos. Tem escalado errado, tomado "nós táticos" (contra o Coritiba, em Pituaçu, foi uma lástima...) e, o que é pior, NÃO VENCEU um jogo seuqer em casa!!!
Contra o Vasco, o Tricolor jogou com 5 titulares: o lateral direito Jancarlos, os volantes Diones e Fahel, o meia Carlos Alberto e o atacante Jóbson. Porém, um time que disputa a série A do campeonato mais difícil do mundo, não pode se dar ao luxo de jogar bem somente com o time titular! FATO um time que almeja vôos maiores, precisa ter um ELENCO forte, o que significa ter substitutos à altura dos titulares.
Bom... agora, não tem mais jeito. Mais 2 pontos se foram...
Resta apenas ao técnico René Simões, tenta obter o primeiro triunfo do Bahia em casa, no próximo domingo, contra o Figueirense.
Aliás, um passarinho me contou que, caso o Bahia perca o jogo (lá ele, isola, pé-de-pato mangalô 3 vezes, isola...), René Simões perde o cargo.
Pra falar a verdade... não quero "pagar pra ver" se a fonte é quente mesmo!
Prefiro que o Bahia faça uma bela partida, vença e convença.
Prefiro ouvir o alegre e festivo "UH! Pulaê, deixa o caldeirão ferver! do que um triste "Adeus René..."
Fonte: site Terceiro Tempo
Autor: Pedro Cordier
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